Última flor do Lácio, inculta e bela
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim desconhecida e obscura,
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o aroma e o silvo da procela
E o arroio da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
Em que da voz materna ouvi : “meu filho”
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O génio sem ventura e o amor sem brilho!
um b-log da viage duma gajinha pelas playas en crise no meio do hiver do nosso des con tentamentos
mardi 12 mai 2015
SÃO GAJOS FIXES OS NÃO ME LIXES ....MAS METEM MUITO CAVALO NO CHAVALO QUE É VASSALO ..NO VASSALO AJOELHADO ASSINALO AQUI AO LADO QUE NÃO LHE DOEI DOSE DE CAVALO MARADO E NÃO FALO DO QUE NÃO DEVO PORQUE ESCREVO ESCREVO E NUNCA NUNCA ME SUBSCREVO AJOELHAI VASSALO E LAMBEI O TREVO QUE VAI E VEM SEM TRAVO ... este gajo vassalo, a falar ou se calhar a escrever é excelente .....olhó magano :este ano, tendo estado em algumas queimas de judeus e hereges vários e celebrado com os estudantes o seu estatuto bruto de cirrositários . No final, há sempre (um ou mesmo unas ou duas) espaço e provavelmente tempo para selfies com ele ...o que dá um self com sobresselente...
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